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Linha Editorial: Artigo Científico
Pediatria
As dificuldades para o fracionamento e desperdício
De medicamentos injetáveis em farmácias hospitalares
Alessandra Caldeira (UNIFAMA)
1
Angélica Cândida Ferreira
2
Arlete Tavares Buchardt
3
Ivson Lelis Gama
4
Lizandra Carla Pereira de Oliveira
5
Raquel Kummer
6
Resumo: Este trabalho visa analisar o desperdício em consequência da padronização de
medidas na produção das ampolas de injetáveis que nem sempre visam a utilização de
pequenas unidades, que facilita a perda diante da pediatria, a instabilidade medicamentosa
também auxilia para esse desperdício que a mesma, após ser preparada, tem pouco tempo
de imutabilidade, tornando-se inviável e descartável, aumentando custos desnecessários.
Haveria, talvez, a probabilidade da aquisição de medicamentos injetáveis com doses menores,
se disponíveis no mercado, que visassem a especificidade infantil ou a regulamentação para a
produção de recipientes do tipo multidose priorizando a necessidade do fracionamento, assim
como o cuidado para com a estabilidade medicamentosa. O auxílio tecnológico é uma aposta
promissora para a contribuição com a economia brasileira.
Palavras-chaves: Pediatria; Medicamento.
Abtract: This work aims to analyze the waste as a result of the standardization of measures in
the production of vials that do not always aim at the use of small units, which facilitates the
loss before pediatrics, the drug instability also helps for this waste since, after being prepared
has little time for immutability, becoming unviable and disposable, increasing unnecessary
costs, there would perhaps be the likelihood of purchasing smaller-dose injectable drugs that
target the specificity of children or the regulation of container production. Multidose type
prioritizing the need for fractionation, as well as care for drug stability, technological aid is a
promising bet for the contribution to the Brazilian economy.
Keyword: Injectables; Pediatrics; Pharmacy, Hospital; Medicine.
1
Alessandra Caldeira, alecaldeira@hotmail.com
2
FERREIRA, Angélica Cândida; Doutora (2020) em Botânica (PPGB/UFRPE.
3
BUCHARDT, Arlete Tavares, Mestre em Letras e Linguística pela Universidade Federal da Bahia (2004).
4
GAMA, Ivson Lelis, doutorado em Química Orgânica pela Universidade Federal Fluminense (2012).
5
OLIVEIRA, Lizandra Carla Pereira de; Mestra em Ciência e Tecnologia de Alimentos (PPGCTA) pelo Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso IFMT. carlalcpo@gmail.com
6
KUMMER, Raquel, doutorado em Ciências Farmacêuticas pela Universidade Estadual de Maringá - UEM
(2015). raquelkummer@hotmail.com
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1. INTRODUCAO
A farmácia hospitalar se trata deumaintegração clínica, administrativa e econômica,
dirigida por farmacêutico, ligada hierarquicamente à direção do hospital e integrada
funcionalmente com as demais unidades administrativas e de assistência ao paciente (MAIA
NETO, 2005. apud DANTAS CAVALCANTE, 2011)
De acordo com o SBRAFH (2007), a farmácia hospitalar tem como desígnio, a
assistênciade qualidade, o uso seguro e racional de medicamentos e produtos para a saúde. O
propósito da gestão da farmácia hospitalar é garantir o abastecimento, dispensação, acesso,
controle, rastreabilidade e uso racional de medicamentos, assegurando assim o aumento de
práticas clínico-assistenciais que permitam monitorar a utilização de medicamentos e outras
tecnologias em saúde (ANDRADE, 2015)
A distribuição é uma atividade que consiste no suprimento de medicamentos às
unidades de saúde, em quantidade, qualidade e tempo oportuno, para posterior dispensação à
população usuária. A missão da farmácia hospitalar é assegurar o uso seguro e apropriado dos
medicamentos e dos produtos para a saúde, sendo o farmacêutico responsável direto pela
distribuição e pelo controle dos insumos (MS, 1994, apud FERRACINE, 2010)
Analisar o desperdício devido à padronização de medidas na produção das ampolas de
injetáveis que nem sempre visam a utilização de pequenas unidades o que facilita o
desperdício diante da pediatria, a instabilidade medicamentosa também auxilia para esse
desperdício já que a mesma, após ser preparada tem pouco tempo de imutabilidade, tornando-
se inviável e descartável, aumentando custos desnecessários. Haveria, talvez, a probabilidade
da aquisição de medicamentos injetáveis com doses menores, se disponíveis no mercado, que
visassem a especificidade infantil.
A complexidade das terapias medicamentosas e as evidências dos resultados das
intervenções farmacêuticas na melhoria dos regimes terapêuticos e na redução dos custos
assistenciais reforçam a importância de uma assistência farmacêutica de qualidade.
(DANTAS CAVALCANTE, 2011)
É de suma importância visto que o custeio público é ameno e constantemente
circunspecto em hospitais públicos, os constantes gastos com desperdícios afetam a economia
pública podendo gerar falta de custos em outras áreas da saúde, a população tem grande
dependência do SUS visto que a falha deste órgão gerará problemas em um todo começando
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pela saúde básica e se alastrando economicamente, atingindo setores industriais e de
desenvolvimento. Diante do exposto, este trabalho tem como objetivo realizar um referencial
teórico para analisar o desperdício de medicamentos injetáveis em farmácia hospitalar.
2. METODOLOGIA
Será realizada a análise do tema, através da pesquisa exploratória. Foram selecionados
artigos, monografias, relatórios técnicos, dissertações, sites que abordam as temáticas do
desperdício de medicamentos, o fracionamento, normas para farmácias hospitalares entre
outros, que fornecem embasamento ao contexto das questões, o que favorecerá uma análise
também comparativa,será embasando em ideias e conjeturas de teóricos que apresentam
significativa importância na acepção e edificação dos conceitos discutidos nesta análise.
Assim sendo, o trabalho transcorrerá a partir do método conceitual-analítico, visto que
utilizaremos conceitos e ideias de outros autores, semelhantes com os objetivos, para a
construção de uma análise científica sobre o objeto de estudo. O método de pesquisa
escolhido favorece liberdade na análise de se mover por diversos caminhos do conhecimento,
possibilitando assumir rias posições no decorrer do percurso, não obrigando atribuir uma
resposta única e universal a respeito do objeto. As referências sobre a atual situação, sob
algumas características que serão apresentadas neste trabalho, não apresentam previsões
irreversíveis, que as possibilidades de análise são inúmeras quando se trata da expressão
socioeconômica de uma sociedade ou de um respectivo método utilizado em hospitais.
3. DESENVOLVIMENTO
São definidos como medicamentos injetáveis aqueles destinados à administração, por
injeção, infusão ou implante, diretamente no interior do corpo do paciente (tecidos corpóreos).
Por isto, estas preparações devem ser excepcionalmente puras, isentas de contaminantes
físicos, químicos e biológicos (SILVIA VITÒRIA, 2008) podem ser administrados pelas vias
parenterais como a endovenosa que não sofre absorção passando diretamente para a etapa de
distribuição tornando-se 100% bio-disponível (FARIAS, p.15, sd.)a intramuscular,
subcutânea, intra-dérmica, intra-arterial ou intratecal, o caráter da droga que determina a sua
forma farmacêutica e a via de administração a ser utilizada.
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O cuidado no manuseio antes da administração ao paciente deve evitar a contaminação
microbiológica do produto,as preparações injetáveis necessitam possuir qualidade excelente
proporcionando segurança ao paciente, devendo apresentar Apirogenicidade, Esterilidade e
Ausência de partículas estranhas (SILVA, 1999).
Os recipientes do tipo multidosefavorecem a economia do medicamento pois possuem
uma tampa de borracha, que permite vedação absoluta com o auxílio de um lacre de alumínio,
permitindo que resista a várias perfurações, com agulhas de pequeno calibre, sem que haja
alteração da solução (SILVA, 2008), pode considerar possível o uso do medicamento até que
acabe com as devidas precauções para seu armazenamento adequado, desprezados se houver
alterações.
No sistema de dispensação de medicamentos por dose unitária, a solicitação de
medicamentos é feita a partir da cópia da prescrição (ou por algum tipo de sistema
informatizado), por paciente e para 24 horas (ASHP, 2002; NAPAL et al., 2002). A
medicação é preparada em dose e concentração determinadas na prescrição médica, sendo
administrada ao paciente diretamente de sua embalagem “unitarizada”, ou seja, “dose
prescrita como dose de tratamento a um paciente em particular, cujo envase deve permitir
administrar o medicamento diretamente ao paciente” (AGUILAR & D’ALESSIO, 1997)
Os farmacêuticos clínicos facilitam a seleção, preparação e administração dos
medicamentos aos pacientes, incentivando o uso de medicamentos clinicamente mais
adequados e eficientes e ajudam no cumprimento das exigências regulamentares relacionadas
à taxas de reembolso e redução dos custos(PEREIRA, s.d.).
Com relação à estabilidade, cada substância varia de acordo com suas propriedades
químicas e físico-químicas. Portanto, não se deve generalizar as recomendações ou cuidados
com uma determinada droga. Cada fármaco deve ser tratado de forma isolada.
O termo instabilidade é usualmente aplicado a reações químicas incessantes,
irreversíveis e que resultam na degradação química do produto, podendo levar, desde a sua
inativação terapêutica até a toxicidade. Exemplos incluem hidrólise e reações oxidativas.
(MEIRELLES, 2014).
OCFF na Resolução nº 585 de 2013, afirma que a farmácia clínica é a “área da
farmácia voltada à ciência e prática do uso racional de medicamentos, na qual os
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farmacêuticos prestam cuidado ao paciente, de forma a aperfeiçoar a farmacoterapia,
promovendo a saúde, bem-estar e prevenindodoenças. (LIMA, dez. 2017)
Em meio aos serviços técnicos hospitalares, a farmácia hospitalar representa uma das
principais áreas, devido ao seu empenho com a redução dos custos e racionalização das
terapias, repercutindo no controle das despesas e contribuindo na qualidade dos insumos
utilizados (GONÇALVES, 1988 apud XAVIER, 2012).
O processo de distribuição de medicamentos em ambiente hospitalar objetiva garantir
os produtos solicitados na quantidade correta e de acordo com as devidas especificações.
Existem diversos métodos de distribuição que podem ser empregados, devendo ser
considerado: o custo-efetividade e a garantia de qualidade da atividade; a estrutura física e
administrativa da unidade hospitalar e do serviço de farmácia; e os recursos físicos e humanos
disponíveis (NETO, 2005 apud XAVIER, 2012)
De acordo com o CFF deve haver um farmacêutico e um auxiliar de farmácia para
cada dez leitos; e um almoxarife para cada 50 leitos (NARIKAWA, 2008), em relação aos
setores de atuação 57,89% dos farmacêuticos atuam em mais de um setor dos hospitais,
devido ao grande número de leitos e serviços existentes nas instituições. (LIMA, p.22, 2018).
“Experiências desenvolvidas por operadoras de planos de saúde, nos Estados Unidos,
mostraram que cada dólar investido em assistência farmacêutica gerou uma economia de 6
dólares em internações hospitalares e em cirurgias (VALENTE, 2004, apud. BRANDÃO, p.8,
2011)
Apenas em 2015 de acordo com o Ministério da Saúde, foram gastos R$ 14,8 bilhões
com medicamentos, o que correspondeu a 13,9% do Orçamento do Ministério da Saúde
(DAVID, et al, p.28, 2016), no Brasil, dos R$ 65 bilhões investidos por ano em
medicamentos, R$ 13 bilhões são desperdiçados 20% do total. E dos R$ 7 bilhões investidos
em medicamentos de alta complexidade, R$ 16 milhões vão para as lixeiras todos os anos. A
Anvisa, por sua vez, estima que são jogados no lixo entre 10 mil e 28 mil toneladas de
medicamentos, por ano, pelos consumidores(CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA,
2013)
Ministério da Saúde estará disponibilizado o Web Service, novo sistema servirá de
apoio para evitar o desperdício e desabastecimento de produtos, projeto-piloto mostrou que
nas localidades realizado foi possível economizar R$ 20 milhões. Pelos dados, verificou-se
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que, em média, 30% do quantitativo poderia ser remanejado para outras regiões do Brasil,
sem risco de perder o prazo de validade. Em todo o país, significaria uma economia ao
Ministério da Saúde de R$ 1,5 bilhão por ano.
A complexidade das terapias medicamentosas e as evidências dos resultados das
intervenções farmacêuticas na melhoria dos regimes terapêuticos e na redução dos custos
assistenciais reforçam a importância de uma assistência farmacêutica de qualidade(DANTAS
CAVALCANTE, 2011)
No entanto medidas para a economia e o uso racional necessitam ser possíveis, um
exemplo é o fracionamento de medicamentos, que é um método regulamentado pela RDC
80/2006, ANVISA, que dispõe que as farmácias e drogarias poderão fracionar medicamentos
a partir de embalagens especialmente desenvolvidas para essa finalidade, no entanto nem
sempre os medicamentos são disponibilizados em embalagens fracionáveis(MURAKAMI,
2012).
Devido à carência de formulações apropriadas torna-se necessário a prescrição de
adaptações de forma ou formulação específica, trazendo riscos de inexatidão da dose,
contaminação durante a manipulação, perda de estabilidade, incompatibilidades e interações
(Nahata, 1999; 'T Jong, 2003 apud Costa et al, 2009)
Em pesquisa realizada por Costa et al. 2009, alguns dos problemas mais citados pelos
médicos entrevistados como pertinentes à carência de formulações padronizadas para crianças
foi a inexistência de injetáveis necessários, concentrações elevadas e presença de
aditivos(Costa, 2009)
Formulada em 2017 uma mudança na legislação que propunha que as farmácias e
drogarias estariam obrigadas a fracionar os medicamentos a partir de embalagens
especialmente desenvolvidas para essa finalidade de modo que pudessem ser dispensados em
quantidades individualizadas de maneira segura mantendo sua terapêutica eficaz, mantendo
responsabilidade do fracionamento para o farmacêutico, dando à indústria farmacêutica,
fabricantes e importadores o prazo de 12 (doze) meses para apresentar os medicamentos em
embalagens fracionadasainda não aprovada(FREITAS, 2017).
4. CONCLUSÃO
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A padronização de medidas na produção das ampolas de injetáveis que nem sempre
visam a utilização de pequenas unidades facilita a perda diante da pediatria. A instabilidade
medicamentosa também auxilia para esse desperdício já que a mesma, após ser preparada tem
pouco tempo de imutabilidade, tornando-se inviável e descartável, aumentando custos
desnecessários. Seria necessário promover a aquisição de medicamentos injetáveis com doses
menores, se disponíveis no mercado, que visassem a especificidade infantil, ou a
regulamentação para a produção de recipientes do tipo multidose priorizando a necessidade
do fracionamento, assim como o cuidado para com a estabilidade medicamentosa. Assim, o
auxílio tecnológico é uma aposta promissora para a contribuição com a economia brasileira.
São fundamentais as pesquisas e estudos para que sempre haja aperfeiçoamentos dentre os
processos existentes e para a eficácia dos processos farmacológicos para o tratamento e
funcionamento adequado da farmácia hospitalar.
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